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Receita acusa Barros de ocultação 07/07/21 às 23:00
A Receita Federal acusa o deputado federal paranaense Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro na Câmara, de ter montado uma “engenharia” com empresas para simular operações financeiras e não ter comprovado a origem de depósitos bancários que somam R$ 2,2 milhões, de 2013 a 2015, segundo reportagem de ontem do jornal Folha de São Paulo. O parlamentar nega.
Segundo a Folha, a Receita multou Barros uma multa de 150% sobre o valor do imposto devido, índice que é aplicado em casos de sonegação, fraude ou conluio. A cobrança, que inclui juros de mora, totaliza R$ 3,7 milhões. A investigação levou à abertura de um inquérito pela Polícia Federal no qual se levantou a suspeita da prática de lavagem de dinheiro decorrente de corrupção, ante “o grande volume de valores não justificados, em sua maioria em espécie, depositados na conta corrente do investigado”.
Sao-pauloSãpauloBrazilTheir-revenue-federallyParan-ricardo-claysPolice-federallyBeto-feudஸ்ம்-பாலொபிரேசில் A trajetória e os enroscos de Ricardo Barros na política do Paraná
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Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara dos Deputados, o deputado federal paranaense
Ricardo Barros (PP)virou personagem central da nova crise política vivida pelo Palácio do Planalto. O nome dele foi envolvido na suspeita de irregularidades na compra da vacina Covaxin. Conhecido pela sua habilidade de articular com o poder central, a ponto de ter sido vice-líder de Lula, ministro de Temer e líder de Bolsonaro, Ricardo Barros também tem importante participação política e envolvimento em casos que foram parar na Justiça no Paraná.
CuritibaParanárBrazilBrasiliaDistrito-federalJuniorCourt-top-electionA-top-courtSao-bento-energya-company-paranRicardo-claysListen-eastFlexibilização abre brechas na Lei da Improbidade
Barros (PP): penas excluídas (Foto: Geraldo Bubniak) 17/06/21 às 23:00 Da Redação com agências
A Câmara Federal aprovou, por 408 votos a favor e 67 contra, na noite da última quarta-feita, projeto que flexibiliza a Lei de Improbidade Administrativa. Com a justificativa de proteger bons gestores, a proposta restringe as possibilidades de punição a agentes públicos apenas a casos em que fica comprovada a intenção de cometer a ilegalidade. Integrantes de órgãos de investigação apontam a medida como uma brecha para a impunidade.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu o projeto alegando, principalmente, que o texto reforça a segurança jurídica para prefeitos, governadores e demais gestores públicos.
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