Não foi um mandato expressivo.
Tampouco deixou grandes marcas no parlamento.
Duas décadas depois, o que mais chama atenção na atuação de Airton Antônio Soligo, o Airton Cascavel, como deputado federal entre os anos de 1999 e 2002 (então pelo PPS-RR), é a quantidade de combustível que alegava consumir e pela qual recebia reembolso de verba do congresso.
Números estratosféricos, suficientes para abastecer uma frota, estão revelados nas notas fiscais mensais daquele que depois viria a ser o braço direito e o número 2 do general Eduardo Pazuello no ministério da saúde em plena pandemia. Na análise de muitos, o verdadeiro ministro. E que logo após a saída do amigo general do cargo, não ficou de mãos vazias: imediatamente assumiu como secretário de saúde em Roraima, onde está. Aírton Cascavel está na relação dos pedidos para convocados da CPI da Pandemia, mas a demanda sequer foi apreciada ainda.