Em relato à Polícia Militar (PM), a
madrasta da estudante contou que o tiro foi disparado pela própria vítima, que teria problemas mentais e estar inconformada de morar na residência da família, onde vivem ainda o pai da vítima e outras três crianças.
Mas, em duas
versões distintas, a madrasta da vítima disse, inicialmente para a PM, que o tiro foi dentro de um quarto existente na casa e, posteriormente, modificou sua versão, relatando que o disparo foi na parte externa, em uma varanda coberta, onde estavam a madrasta e suas três filhas.