i
▲Segundo números da APM, a associação representa 80% dos mutualistas e 75% do emprego remunerado no setor
JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR
▲Segundo números da APM, a associação representa 80% dos mutualistas e 75% do emprego remunerado no setor
JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR
A Associação Portuguesa de Mutualidades (APM) criticou esta quarta-feira o Governo por ter sido excluída do protocolo assinado esta quarta-feira com o setor social no
âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), dizendo que os seus associados partem em desvantagem.
Uma vez que o protocolo deveria contemplar todo o setor social, a APM — RedeMut questiona porque são sempre convocados apenas os mesmos quatro membros, uma vez que há vários atores da economia social que estão disponíveis para falar e partilhar as suas ideias de políticas públicas. Este ato de discriminação recorrente traduz-se, aliás, numa flagrante violação do princípio da igualdade estabelecido na Constituição”, defendeu a associação em comunicado divulgado esta quarta-feira.