EDITORIAL - Autismo - respeito às diferenças
Folha de Londrina O Estado e a sociedade civil precisam reconhecer que a neurodiversidade existe, foi e é essencial para a ciência e a inovação de um país. Países que têm uma cultura favorável à neurodiversidade desenvolvem os seus autistas e, por isso, impulsionam o desenvolvimento nacional. É só pensar em Bill Gates, Leonardo da Vinci, Ellon Musk, Steve Jobs e tantos outros autistas, que indicam a relação entre superinteligência e o espectro autista. Com essa declaração do advogado Igor Luis Pereira e Silva, especialista em direitos dos autistas, a Folha de Londrina levou aos seus leitores, nesta quarta-feira (7), a reflexão de que o autismo não é uma doença, mas uma condição mental diferenciada e uma questão de identidade. E tratou da importância de acabar o estigma e combater o preconceito.
Autismo sem filtros
Lucas Catanho - Especial para a FOLHA
O Estado e a sociedade civil precisam reconhecer que a neurodiversidade existe, foi e é essencial para a ciência e a inovação de um país. Países que têm uma cultura favorável à neurodiversidade desenvolvem os seus autistas e, por isso, impulsionam o desenvolvimento nacional. É só pensar em Bill Gates, Leonardo da Vinci, Ellon Musk, Steve Jobs e tantos outros autistas, que indicam a relação entre superinteligência e o espectro autista.
Para combater os estigmas, é necessário trabalhar com o paradigma da neurodiversidade | iStock
A afirmação é de Igor Luis Pereira e Silva, advogado especialista em direitos dos autistas. Ele explica que o autismo não é uma doença. É uma condição mental diferenciada e uma questão de identidade.
Comissão discute importância da neurociência na educação de pessoas com autismo; acompanhe - Notícias camara.leg.br - get the latest breaking news, showbiz & celebrity photos, sport news & rumours, viral videos and top stories from camara.leg.br Daily Mail and Mail on Sunday newspapers.