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Foto: José Paulo Lacerda/DNI/Agência BrasilSÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O crescimento econômico no Brasil após a crise sanitária de 2020 deve se sustentar no curto prazo, mas seu desempenho dependerá diretamente da geração de emprego, da pressão inflacionária, do risco fiscal e da manutenção das reformas, avaliaram economistas nesta quarta-feira (21) em webinar do jornal Folha de São Paulo e do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.
Após o PIB (Produto Interno Bruto) favorável do primeiro trimestre, que zerou as perdas da pandemia, a perspectiva se mantém otimista, com previsão de crescimento próximo a 5% no ano, segundo Silvia Matos, pesquisadora do Ibre/FGV.
Com pandemia, indústria perde ainda mais participação no PIB e agronegócio ganha protagonismo
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