No mesmo dia, Marcos, com a ajuda da esposa, procurou a UPA da Zona Leste, onde passou por uma consulta. O plantonista teria apenas "olhado" para o ferimento e o encaminhado para a enfermaria, onde levaria alguns pontos. Após o procedimento, recebeu uma receita com indicação de remédios e foi dispensado. Os dias foram passando e o casal percebeu que havia algo errado. Os pontos se abriram e, da ferida profunda, brotava um líquido incolor. Ele voltou à unidade e um plantonista lhe garantiu que aquilo era "normal". Foi medicado e voltou para casa, mais uma vez sem ter o corpo estranho removido.