Funeral de presidente do Haiti é marcado por tiros e tumulto
Polícia investiga quem seriam os mandantes do assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moise Imagem: VALERIE BAERISWYL / AFP
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23/07/2021 19h16
O funeral do presidente do Haiti, Jovenel Moise, assassinado no último dia 7 de julho dentro de sua residência oficial, foi marcado por um tumulto e tiros de arma de fogo.
O incidente ocorreu do lado de fora da cerimônia a portas fechadas, onde o caixão do político, coberto pela bandeira nacional e pela faixa presidencial, foi exposto em uma esplanada na cidade de Cap Haitien.
Entre os presentes estava a viúva de Moise, Martine Marie Etienne, ferida a bala no atentado e levada para tratamento em Miami. Em seu discurso de despedida, ela denunciou que seu marido foi abandonado e traído por seu desejo de defender os mais desfavorecidos.
Haiti s slain president laid to rest but not in peace
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Em nota, o Itamaraty expressou condolências e se solidarizou com o governo e com o povo do Haiti . Chancelaria brasileira disse esperar que os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça . Ao condenar veementemente o atentado, o governo brasileiro reafirma a importância do compromisso das forças políticas haitianas com a democracia e com os direitos humanos no Haiti e manifesta seu apoio às autoridades do país , diz o comunicado.
De acordo com o documento, o governo brasileiro repudiou quaisquer atos que possam comprometer o estado de direito e a ordem democrática , apontando a necessidade de se criar condições para a superação da atual crise, no marco da Constituição ora vigente naquele país .